Na derradeira primavera
Plantei tristezas no jardim
Colhi sempre vivas...
Às vezes mortas, as esperanças
Que sangram
Numa hemorragia sem fim
Derradeira paixão
Derradeira felicidade
Mórbida a mão
Que colhe tamanha angústia
Tamanha flor
Que simplesmente não existe
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